6ºA

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O Homem e o leão

 

Era uma vez um caçador chamado Josh, um dia foi à caça de leões na savana com os seus colegas, viu um leão e tentou caça-lo, mas de repente para seu espanto, esse leão começou a falar e disse-lhe que lhe estava a violar os seus diretos, porque todos os seres vivos têm direito à vida e ninguém lha deve tirar.

O caçador achou-se culpado, e por mais estranho que pareça, convido-o para ir viver para sua casa, pois se ficasse na savana provavelmente acabaria morto.

 Quando chegaram à casa do Josh, este perguntou ao leão o seu nome, ao que ele respondeu que era Leo. O leão pediu a Josh que o ajudasse a impedir que uns incendiários maléficos queimassem a sua savana, Josh aceitou. Então nessa noite, tentaram elaborar um plano. Josh sugeriu que raptassem os incendiários e lhes dessem uma lição, mas Leo contrapôs dizendo que apesar de não merecerem piedade, ao impedirem a sua liberdade, não seriam melhores que eles. Decidiram então que às escondidas filmariam os seus crimes e levariam o vídeo á polícia, onde esta os identificaria, prendia e levaria ao tribunal para serem julgados, segundo a lei.

            O seu plano correu perfeitamente, os criminosos foram apanhados graças á união de esforços de ambos. No final ficaram a ser os melhores amigos e Josh ficou muito feliz por ter mudado o seu comportamento e não se ter tornado num assassino, passando a ser um grande defensor dos direitos humanos e também dos direitos dos animais.

FIM

Trabalho realizado por:

Pedro Coutinho nº 15


Uma história...

 

Vou contar uma história inventada por mim, mas que podia ser verdadeira, porque ouvimos muitas histórias parecidas com esta nas notícias da televisão.

É assim:

Numa grande mansão situada nos arredores de uma grande cidade portuguesa vivia um casal. A senhora era escritora, gostava muito de escrever rimas, tanto rimas pobres, como rimas ricas. Gostava de fazer tanto rimas emparelhadas, cruzadas ou interpoladas.

O senhor passava o tempo a fumar (naquela mansão apenas se respirava o fumo do seu tabaco, tudo estava poluído), mas também gostava de fazer trabalhos manuais, por exemplo, desenhos geométricos, diferentes tipos de pinturas, figuras em papel, etc.

Mas infelizmente, a senhora teve um grave problema de saúde no sistema respiratório, uma doença pulmonar por causa do fumo do tabaco do marido, ela era uma fumadora passiva. Os seus pulmões ficaram pretos e deixaram de filtrar o oxigénio. Tal como nos explicou a Professora de Ciências, o fumo do tabaco provocou o cancro nos pulmões da senhora, e ela acabou por morrer.

O senhor contratou uma empregada para cuidar da casa, do jardim e do quintal.

Este homem não percebia nada de cuidar da casa, muito menos do ambiente. Ele não sabia fazer a separação dos materiais para reciclar (colocava tudo no caixote do lixo), fazia fogueiras no quintal, deitava lixo, pilhas e tintas para o rio que passava lá perto de casa, etc.

Nesta grande casa escondia-se um grave problema de falta de cumprimento dos direitos humanos – a escravatura.

A empregada era obrigada a trabalhar durante muitas horas, fazia trabalhos com muita força, não recebia dinheiro pelo seu trabalho, não podia fugir e o senhor dava-lhe pouco comer. Se ela tentava fugir, ele batia-lhe.

A escravatura foi abolida em Portugal no ano 1869 pelo Marquês de Sá da Bandeira que era ministro de D. Maria II e de D. Luís I. Não faz sentido que no século XXI ainda se praticasse a escravatura naquela mansão.

A empregada fazia muitas contas para contar os longos dias que estava naquela casa. Ela não sabia fazer exercícios com potências, nem com frações, nem utilizar a regra da inversão, mas sabia que os dias que passavam eram longos e já eram muitos.

Um dia passou ali um turista inglês e ficou parado admirar a mansão. Aproveitou que o portão estava um bocadinho aberto e entrou para ver se podia ver melhor a casa. Encontrou a empregada que ficou muito admirada de ver alguém diferente do homem que a obrigava a estar ali. Ele olhou para os olhos dela e viu-os muito tristes e viu como ela estava tão magra e disse-lhe:

- Good morning. What’s your name?

- How are you?

- What are you doing?

- Are you ok?

Mas a empregada não percebia nada e estava muito assustada.

O turista que não falava português, percebeu que alguma coisa se passava com aquela mulher e cumpriu uma obrigação cívica, foi falar com a polícia e acabaram por desvendar aquele crime.

O senhor foi preso por muitos anos e obrigado a ter aulas de educação ambiental (começou por aprender a fazer reciclagem), para além de ter de escrever todos os dias 100 vezes a declaração dos direitos humanos.

A senhora conheceu novamente o significado da palavra liberdade e aprendeu a ter esperança no futuro.

Com a ajuda de pessoas começou a ter aulas de canto e aprendeu a tocar um instrumento musical!

FIM

Trabalho realizado por:

Inês Dias nº 7